o Caima
ontem regressei ao Caima dos campos dos meus treze anos e foi uma enorme emoção encontrar tudo tão na mesma, tão forte, tão belo. esse lugar de pedras e verde e água, como escrevia o Hélder numa circular em 1980, "onde a mão do Homem ainda não pôs a pata". fiquei de voltar, urgentemente, para tirar todas as fotografias que a falta de fôlego (e a tristeza por tudo o que se calhar o futuro me roubará) não me deixaram tirar.
1 Comments:
Comecei aí, à volta de um relógio de sol, a contar o nosso tempo.
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