quinta-feira, maio 29, 2008

Maio em Valdeiglesias


Fomos pelos aromas em ‘catas’ de vinhos, mas depressa havia água em abundância. Terrenos cistercienses amanhados por monges do Monasterio de Santa María La Real De Valdeiglesias. E somar à memória um arquitecto, Mariano Garcia Y Benito, daqueles loucos que compra um mosteiro, cria Fundação e dedica-se de corpo e alma à sua restauração. Recebeu-nos nos escombros do que há, mostrando-nos os riscos que fez para o que aí virá. A água era o brilho dos seus olhos - duas cisternas cheias de água de vida! -, quando nos lia ao fim da manhã a sua história nesta civilidade que não tem preço. Posso dizer que a palavra cisterna virá daqui?


2 Comments:

At 7:10 da manhã, Blogger Cristina Gomes da Silva said...

tudo isso e as pedras que resistem e guaradm consigo esses e outros brilhos. Continua a reportagem

 
At 10:25 da tarde, Blogger Mónica (em Campanhã) said...

conta, conta-nos mais

 

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