Maio em Valdeiglesias
Fomos pelos aromas em ‘catas’ de vinhos, mas depressa havia água em abundância. Terrenos cistercienses amanhados por monges do Monasterio de Santa María La Real De Valdeiglesias. E somar à memória um arquitecto, Mariano Garcia Y Benito, daqueles loucos que compra um mosteiro, cria Fundação e dedica-se de corpo e alma à sua restauração. Recebeu-nos nos escombros do que há, mostrando-nos os riscos que fez para o que aí virá. A água era o brilho dos seus olhos - duas cisternas cheias de água de vida! -, quando nos lia ao fim da manhã a sua história nesta civilidade que não tem preço. Posso dizer que a palavra cisterna virá daqui?
2 Comments:
tudo isso e as pedras que resistem e guaradm consigo esses e outros brilhos. Continua a reportagem
conta, conta-nos mais
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