Ter mundo
Na «despedida» de FJV a Prado Coelho, citou MM Carrilho sobre essa condição de ter mundo. Sempre acreditei que esse é um dos bens mais preciosos onde o dinheiro gasto para o ter é mais decisivo do que num rol de bens que ficam desabaratos nas mãos de herdeiros. «Ter mundo» é um cancro benigno que se nos vai alojando na cabeça, não é transferível, não é operável, não paga imposto sucessório!
A propósito, contou-me hoje RB que um dia um amigo lhe disse que havia uma empresa que queria recrutar técnicos para o Brasil. RB ao tempo ofereceu-se, acrescentando «gosto muito de viajar!»
A propósito, contou-me hoje RB que um dia um amigo lhe disse que havia uma empresa que queria recrutar técnicos para o Brasil. RB ao tempo ofereceu-se, acrescentando «gosto muito de viajar!»
Respondeu o amigo:
«eles não querem gente que goste de viajar, querem gente que já tenha viajado». Isso, digo eu, é ter mundo. A condição necessária.
«eles não querem gente que goste de viajar, querem gente que já tenha viajado». Isso, digo eu, é ter mundo. A condição necessária.
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