Sabores nocturnos
Leio cada vez com mais frequência nos meus autores preferidos, que o néctar do prazer é um irish whiskey «bushmills». A última referência encontrei-a no Francisco José Viegas, no livro «as duas águas do mar», versão malte, de rótulo verde-vivo, entre charutos Cohiba e conversas sobre o argentino Che. É uma tentação única, cúmplice que me é nos gostos da boca enquanto vivo nocturno a vida.
Um bushmills, um charuto, um livro e uma boa música são um losango mágico como os que povoam os meios-campos das boas equipas de futebol. Uma mulher bonita a ponta-de-lança desse losango, que transforme o prazer em golo, é o desejo ideal. Disseram-me na Irlanda que Deus inventou o wiskey para que os irlandeses não fossem os donos do mundo. São donos do «bushmills», não chega? E, ó meu Deus! O Teu paraíso não tem bar?
Um bushmills, um charuto, um livro e uma boa música são um losango mágico como os que povoam os meios-campos das boas equipas de futebol. Uma mulher bonita a ponta-de-lança desse losango, que transforme o prazer em golo, é o desejo ideal. Disseram-me na Irlanda que Deus inventou o wiskey para que os irlandeses não fossem os donos do mundo. São donos do «bushmills», não chega? E, ó meu Deus! O Teu paraíso não tem bar?
2 Comments:
esse é um prazer que não sei se algum se algum dia aprenderei.
O Bushmills faz parte do meu rol.
E também é número 1 da categoria.
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