Vasco Graça Moura visto do Porto
confesso que hoje só lá fui porque o Eduardo Pitta ia estar no stand da Quidnovi (agora dei nisto de ter livros autografados: não sei se é pelo autógrafo no objecto já de si sagrado, se é pela possibilidade de espreitar nos olhos de quem escreve) e decidi experimentar ler em papel um dos bloggers que tenho como referência.
tinha posto de lado a homenagem a Vasco Graça Moura (talvez por por supôr uma coisa maçadora e distante da escrita). mas enquanto esperava pela hora dos autógrafos fiquei por ali e dei comigo presa às palavras de Luís Miguel Queirós enquanto falava do escritor e dos seus poemas (incluindo dos poucos que conheço e que tenho como meus: "Picasso visto do Porto" e "Ofício de viver") e, sobretudo, das coisas que nos acontecem dentro ao ler. e fui ficando (mesmo não gostando muito da forma como lhe disseram os poemas), até ao fim. descobri que nunca tinha visto o escritor, espreitado nos seus olhos, aqui do Porto.
Etiquetas: Eduardo Pitta, feira do livro, Vasco Graça Moura
2 Comments:
É incrível como tantos anos depois ainda me lembro do teu rosto... Eu também estava por lá a ouvir o Luís Miguel Queirós...
:)
também te vi ;)
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