quinta-feira, junho 07, 2007

Aeroporto Mário Lino

Porque é que não se constrói o novo aeroporto na cabeça do Mário Lino? O seu espaço disponível não é um deserto, antes um condomínio com área de inteligente testa larga para todos os serviços necessários. Tem pista central, desimpedida, onde o único impacte ambiental ao tráfego é uma meia-dúzia de moscas e mosquitos sem risco de sismos visíveis à falta de cabelo, dualidade política de centrão para aplicação do restaurador Olex, ou preto de cabeleira loura, ou branco de carapinha.

Asseguraria os sindicatos, controlados pela sua formação PCP. A cabeça, ao que lemos, reuniria todas as informações da navegação aérea, PAN-OPS - Procedures for Air Navigation Services and Operations - e espaço suficiente para a torre de controlo e serviços de catering associados.

Os low-coast usariam o espaço das orelhas, (ágeis, entram por uma, saiem por outra como pequenas conversas!), voos ortorrino e ornitológicos de pássara em DN à Graça Moura e a ANA – nossa futura H privatizada – ocuparia os salões do seu farto nariz.

Na boca reservar-se-ia um hangar para os dos passaportes diplomáticos, bar-aberto na língua, PALOP´S como saliva, dependendo o serviço mais ou menos personalizado consoante os espaços já disponíveis na dentadura.

Móbil como és enquanto ministro, teríamos oferta de navegação aérea em todos os lugares a benefício do país, a exemplo, o ministro vai a Miranda do Douro, há aeroporto em Miranda do Douro, mesmo que não fale mirandês. Menos oneroso seria para os portugueses se o ministro passasse a viver, a descanso político, num bairro Bragaparques fechado, ali à Portela. Simbiose, pois, que diz que só nos teus olhos não poderão poisar aviões. Esse nevoeiro OTA que te cerra a vista não o permite.


1 Comments:

At 12:34 da tarde, Blogger Mónica (em Campanhã) said...

genial! só tu para escreveres novo sobre este assunto estafado.

 

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