tempo de chuva
Gosto da chuva. Desta certeza da água, é isso. Corpo de chuva, como escreveu um dia de forma sublime H. Ensinas abrigos para o sol e para os gatos, procuras roupa mais quente, abres as persianas para a ver chegar contra os vidros.
No início da tarde com um copo por perto, a cigarrilha holandesa, as conversas baixas, o livro aberto, a música do fundo da sala… é um prazer suave.
A meio da noite, acordado por um bom relâmpago, é procura de aconchego – a iluminação natura de que carecem todos os corpos!
Falta o frio que complementa este prazer. A lenha, as pinhas, a carpete junto ao fogão, a primeira visão do fumo certo a caminho do céu que habitaremos todos num dia de chuva.
Próximo desse dia, quando chegar o nosso frio, dirás:
«Vi o relâmpago! Chamaste? Que tal um copo por perto, a cigarrilha holandesa, as conversas baixas, o livro aberto, a música do fundo da sala…»
No início da tarde com um copo por perto, a cigarrilha holandesa, as conversas baixas, o livro aberto, a música do fundo da sala… é um prazer suave.
A meio da noite, acordado por um bom relâmpago, é procura de aconchego – a iluminação natura de que carecem todos os corpos!
Falta o frio que complementa este prazer. A lenha, as pinhas, a carpete junto ao fogão, a primeira visão do fumo certo a caminho do céu que habitaremos todos num dia de chuva.
Próximo desse dia, quando chegar o nosso frio, dirás:
«Vi o relâmpago! Chamaste? Que tal um copo por perto, a cigarrilha holandesa, as conversas baixas, o livro aberto, a música do fundo da sala…»
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