Papel de carta
Foi o meu folar da Páscoa. Comido, lido no Sábado com chuva à pilheira da Gândara. O exílio de Sena encontrou em Sophia a lição ética e a construção estética que precisava o país salazarento (sal azarento).
Mas é mais que isso:
- são dois sóis que teimavam por carta repor à vida a luz que dela mereciam e uma inconfundível lição de amizade felizmente acessível.
As cartas continuam a fazer todo o sentido. Poderão ser cada vez mais dispersas no tempo, mas sempre que chegam a vida recupera pele nova sobre estas rugas que começámos a desenhar em vez de as escrever. Um dia voltaremos a isso!
1 Comments:
tu és mau... como sabias que eu ia ficar invejosa? é que este é o livro exacto para este meu despertar (para JS), para esta sequência de conhecimento, para este embalo.
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