domingo, abril 16, 2006

Papel de carta


Foi o meu folar da Páscoa. Comido, lido no Sábado com chuva à pilheira da Gândara. O exílio de Sena encontrou em Sophia a lição ética e a construção estética que precisava o país salazarento (sal azarento).
Mas é mais que isso:
- são dois sóis que teimavam por carta repor à vida a luz que dela mereciam e uma inconfundível lição de amizade felizmente acessível.
As cartas continuam a fazer todo o sentido. Poderão ser cada vez mais dispersas no tempo, mas sempre que chegam a vida recupera pele nova sobre estas rugas que começámos a desenhar em vez de as escrever. Um dia voltaremos a isso!

1 Comments:

At 11:34 da tarde, Blogger Mónica (em Campanhã) said...

tu és mau... como sabias que eu ia ficar invejosa? é que este é o livro exacto para este meu despertar (para JS), para esta sequência de conhecimento, para este embalo.

 

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