Mundo Imperfeito
Estou só supresa. Descobri agora mesmo que o Mundo Perfeito acabou. Abrupto. Doloroso.
É ainda uma morte sem entendimento, uma perda sem referência, como uma fuga num amor correspondido.
Confesso... fui espreitar Respirar Mesmo Ar a ver se o JPN já tinha escrito sobre essa morte. Mas não, tinha uma história bonita de pai e uma suspeita de homem feliz.
Sinto que preciso de saber para ser capaz de morrer o Mundo. Enquanto não, fico aqui tonta, enrolada no cigarro e na supresa, incrédula.
Não devíamos dizer, de uma forma que não sei, à Isabela que ela tem que escrever? Não há mundo perfeito sem essa escrita.
4 Comments:
por muito desolada e revoltada que fique, eu percebo tão bem a Isabela que digo: eu faria o mesmo. tudo, tudo, menos permitir que bois alarves bebessem do que escrevo (e eu não escrevo um cagagésimo do que ela escreve). apetecia mesmo, mesmo, praquejar alto.
Ah, mas eu vos garanto que aqueles filhos de uma grande cabra não se hão-de aproveitar de cagagésimo nenhum meu. Mais nenhum. vou estudar a questão muito bem estudada e o próximo site vai ser à prova de ignorantes. Juro. Calma, que ele virá. Beijinhos para as duas.
E se a gente bater à porta com jeitinho deixas-nos entrar, Isabella?
o que é que desencadeou a coisa? quem ão os gajos? o que houve? não sei...
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