Ana Karenine
estes dias só apetecer continuar Ana Karenine, o romance que sobrou do Verão e que, a meio das 700 páginas, me garante ainda muitas noites a sorver uma história intensa numa escrita fascinante*. é por livros assim que acho justíssimo que os clássicos sejam um must: é porque são de sempre e para sempre. porque resistem quando mais nada parece respirar.
conforta a certeza de que haverá sempre livros assim, de uma densidade capaz de nos manter à tona do mundo e do nosso cansaço.
*apesar das demasiadas gralhas, é notória, mesmo para uma leiga, a qualidade da tradução (de José Saramago)
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