estranhos sítios
Ficam-me estranhos os sítios quando não têm o que imaginava que tinham. Uns por falta de água, quando chego; outros com abundantes acácias, quando neles deveriam ter nascido pinheiros apenas.
«Sai, se quiseres. Esta casa não é Coimbra-B. Aqui não há conversas noite dentro e dela não partem comboios», disse.
Saí!
Nestes outros, onde o erro previsível seria a falta de lareira ou gelo para o início da conversa, ecoam também vozes que não contas. Têm gente. Ficam-me mais estranhos ainda.
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