terça-feira, abril 18, 2006

Gestão vertical


Há os que não perceberão nunca as funções de um organigrama – serão sempre oportunistas felizes!
Outros há, que percebendo, fazem dele gestão vertical – mediaticamente felizes, a história corrigirá o desvio do defeito.
Outros desenham organigramas por convicção. Como quadros onde pintam traços simples nas ligações hierárquicas para a felicidade dos outros. Normalmente são quadros sem espaço nas galerias, porque demasiado altruístas.
O equilíbrio define-se quando o pintor explica ao gestor vertical que, para o ser, todas as noites se deita umas horas – posição horizontal – onde a cabeça, deitada, nos torna mais sensatos.
Queira o pintor explicar, queira o gestor dormir o suficiente para perceber.
Quando a folha de um lado se sobrepõe ao espaço imaginado de partilha, procura outras artes o pintor, perde o gestor, ganha o oportunista… e disso tenho sempre receio que baste.

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