A NEVAR NO ATLÂNTICO E SOL ONDE CASUALMENTE NÃO ESTÁ
Disse-vos que ia para o mar. Com sol. Em Akranes, um cubo de gelo da Islândia, um sol imenso derreteu parte da praia gélida contra o mar. Criou novas ondas para famílias inteiras descerem de Reykjavík para um divertimento único, memorável apenas no século passado: - surfar em abundância e esgotar em segundos caixas de creme para o nariz. Nas janelas do Atlântico nevou. Que bem me soube fazer um boneco no capot do golfo. Merdas que a Europa de Bruxelas não controla: sempre fria, sempre densa, sempre pagadora do previsível. As periferias têm identidade e são ainda surpreendentes! - Custou-me mais não ver de manhã a gaja da distribuição das novas bilhas de gás da GALP. Com este frio, pedi um reforço para aquecer o ambiente. Ela trouxe a mercadoria, mas a "bilha" pluma vinha escondida por um "guarda-pó" até aos calcanhares. Nas periferias o sol move-se, Galileu, Galilei... pensa nisso!
1 Comments:
fotografia está lindissíma...
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