Prazeres no corredor
Em casa somos dois os compradores compulsivos de livros. Temos hábitos distintos de deixar os livros na casa, mas de vez enquanto ele agarra neles todos e arruma na estante, ainda vaga, do corredor. Temos uma prateleira dos que ainda estão por ler. Um lugar fácil, uma prateleira de reserva sempre à mão.
Ontem, de passagem pelo corredor, depois de fechar as janelas dos quartos ao frio do fim de tarde, espreitei-a sem intenção e eis que um livro me chamou. Não sei se o preto e branco da capa ou o nome Adolfo Bioy Casares. Chamou e nas mão se me tornou irresistível. “O herói das mulheres” veio comigo, pouso na mesa em frente à janela grande e aqui está a fazer a leitura de algumas destas muitas horas que os dias me tem.
Gosto de ser surpreendida, dentro de casa, por fascínios destes que não fui eu que trouxe.
Ontem, de passagem pelo corredor, depois de fechar as janelas dos quartos ao frio do fim de tarde, espreitei-a sem intenção e eis que um livro me chamou. Não sei se o preto e branco da capa ou o nome Adolfo Bioy Casares. Chamou e nas mão se me tornou irresistível. “O herói das mulheres” veio comigo, pouso na mesa em frente à janela grande e aqui está a fazer a leitura de algumas destas muitas horas que os dias me tem.
Gosto de ser surpreendida, dentro de casa, por fascínios destes que não fui eu que trouxe.
3 Comments:
Vês como é bom ficar por casa?
As melhores leituras de todas... bjs
mas que lindo (e bom) ter uma livraria em casa com títulos por estrear (nas nossas mãos).
bonito, mesmo :-)
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