engolida
Vês, vês... já estou a ser engolida. Suga-me a força centrífuga do tempo, vou em espiral por aí abaixo. Vês, vês... não tarda e vou cair no nevoeiro da linha, não por ser inverno, mas por ser quase sem tempo. Conseguir ser quase sem tempo é uma sofridão, essa que se aproxima.
2 Comments:
Vejo... vejo... até daqui te consigo mandar um beijo...
volta depressa, depressa, que é tão bom ir-te tendo aqui nessas intermitências do nevoeiro
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