afinal, acredito mesmo no pai natal...
O pai natal existe mesmo! Anda de mota e de capacete na mão entrou num insuspeito prédio da cidade de lisboa, rua antiga com árvores frondosas, à procura de um multibanco.
Eu desci à rua do insuspeito prédio, para saudar um amigo antigo que veio do oriente para passar a época natalicía em lisboa e heis quando, despedida feita, de retorno me cruzo com ele.
Abraço eterno, daqueles que temos sempre guardados para dar, jeito incrédulo de reencontrar, palavras tropegas e alegres, nós assim vestidos de gente profissional e a saudade sempre igual, igual à de sempre, à de todos os tempos, eterna num jeito eterno de gostar... pois é. Passei mesmo a acerditar no pai natal. Ele apareceu-me assim, depois deste reencontro insuspeito com o rui poças.
Eu desci à rua do insuspeito prédio, para saudar um amigo antigo que veio do oriente para passar a época natalicía em lisboa e heis quando, despedida feita, de retorno me cruzo com ele.
Abraço eterno, daqueles que temos sempre guardados para dar, jeito incrédulo de reencontrar, palavras tropegas e alegres, nós assim vestidos de gente profissional e a saudade sempre igual, igual à de sempre, à de todos os tempos, eterna num jeito eterno de gostar... pois é. Passei mesmo a acerditar no pai natal. Ele apareceu-me assim, depois deste reencontro insuspeito com o rui poças.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home