quinta-feira, dezembro 25, 2008

afinal, acredito mesmo no pai natal...

O pai natal existe mesmo! Anda de mota e de capacete na mão entrou num insuspeito prédio da cidade de lisboa, rua antiga com árvores frondosas, à procura de um multibanco.

Eu desci à rua do insuspeito prédio, para saudar um amigo antigo que veio do oriente para passar a época natalicía em lisboa e heis quando, despedida feita, de retorno me cruzo com ele.

Abraço eterno, daqueles que temos sempre guardados para dar, jeito incrédulo de reencontrar, palavras tropegas e alegres, nós assim vestidos de gente profissional e a saudade sempre igual, igual à de sempre, à de todos os tempos, eterna num jeito eterno de gostar... pois é. Passei mesmo a acerditar no pai natal. Ele apareceu-me assim, depois deste reencontro insuspeito com o rui poças.

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