Azáfama
Azáfama, asa sem fama. Ando literalmente preenchido no tempo, cada dedo uma coisa para fazer, cada piscar de olhos uma luz para as tarefas, as mãos fechadas cheias de papéis sem espaço para um copo, o corpo dolente, febril, a precisar de cama e uma boa caneca de mel com limões fervidos na casca. Tenho tudo isso e não tenho tempo. As únicas coisas mais decentes que fui abreviando: um telefonema ao Cabrita para Lugo, sabendo da sua adaptação à neve e ao galego e esta visita para vos dizer que, breve, estou mais disponível para que a linha se faça no nosso vagar.
Pronto.
Pronto.
2 Comments:
A gente espera!
asa sem fama está muito bem.
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