o mesmo livro
decidida a um percurso tipo Obras Completas, avancei para o meu segundo Amos Oz (terceiro se contarmos com o livrinho oferecido pelo Público). publicado três anos antes de Uma história de amor e trevas, "O Mesmo Mar" repassa, com outras personagens e outros enredos, a mesma atmosfera (basicamente o amor e as trevas). como se Amos Oz tivesse feito aqui um (primeiro?) ensaio do último livro, mas ainda sem coragem para dizer eu, de cada vez que fala de si.
ou como se fosse inevitável escrever muitas vezes o mesmo livro. ou o mesmo post, o mesmo poema, num eterno retorno. ou como se (dizia Claude Lelouch em "Les Uns et les Autres") na vida houvesse apenas uma ou duas histórias que se repetem, cruelmente.
Etiquetas: Amos Oz, Claude Lelouch, livros
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