estrangeiro
O Francisco falou dele. Do Estrangeiro de Caetano Veloso. Lembrei a cassete que fez um Agosto inteiro de comboio. Mas lembro-o a roçar a noite escura, perto da hora de baixar a intensidade da luz das cabines, da hora medonha do abandono num ponto rolante do mundo. Hora do cansaço espesso. Lembro-o particularmente a atravessar a Jugoslávia a caminho da Turquia. Esse álbum ficou na pele e deixou nela a fuligem dos comboios de uma viagem feliz em Agosto.
2 Comments:
Ainda em Dezembro passado ouvi esse estrangeiro ao vivo, lá em Santos, perto do padrão português de S. vicente. «Meia Lua Inteira.» Foi uma refeição. Que bem que o Francisco nos lembrou.
Ai, menina, que me matas de emoção!
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