Ciranda, ciranda.Corre a memória como o garimpeiro peneira o ouro no arazil.
Cirandar de peneireiro.Sou teu “meia-praça”.
Ciranda as vezes que não me vês.Protege-te da nossa chuvae deixa o barco cirandar entre os meus pés.
posted by David (em Coimbra B) @ 22:28
Belíssima toada ...
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Sou tão enthusiasta pelos caminhos de ferro, que, se fosse possível, obrigava todo o paíz a viajar de comboio durante 6 meses (Fontes Pereira de Mello)
1 Comments:
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