quinta-feira, maio 24, 2007

Cirandar

Ciranda, ciranda.
Corre a memória como o garimpeiro peneira
o ouro no arazil.

Cirandar de peneireiro.
Sou teu “meia-praça”.

Ciranda as vezes que não me vês.
Protege-te da nossa chuva
e deixa o barco cirandar entre os meus pés.

1 Comments:

At 12:43 da manhã, Blogger Isabel Victor said...

Belíssima toada ...

 

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