o ombro do cão
é por estas e por outras que os jornais cada vez me dizem menos. tenho-os comprado mais nos últimos tempos, mais precisamente o Público (por causa da colecção de CD "50 anos de música") e cada vez tenho mais a sensação de que a irrelevância se avoluma e a imprecisão grassa: detecto-as fatalmente sempre que leio uma notícia de áreas que domino, como a saúde. tudo somado, não compensa o dinheiro gasto, o stress de o ler já que o comprei e, por fim, a maçada de transportar tanto papel para o ecoponto. tanto mais que a blogosfera oferece actualmente uma alternativa imensamente mais rica, mais ajustável (a la carte) e grátis.
fiquemos com Jacques Brel, para redenção de tanta barbaridade.
Etiquetas: Jacques Brel, jornais, Público
3 Comments:
Também li. É uma miséria, não é?
O problema é que eles andam a trabalhar para que as novas gerações possam e devam conhecerem grandes cantores. Mas a sua falta de cultura é demasiado gritante para lhes dar-mos alguma valor. Jacques Brel é meu fiel companheiro desde o tempo em que os meus amigos ouviam Sex Pistols, e conseguir nessa época arrajar discos dele em Portugal, era como procurar uma agulha. Dai que nem ontem, nem hoje, fiz parte da minha geração.
Que maravilha !
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