segunda-feira, abril 23, 2007

Dia mundial do livro

Foi preciso tempo e depois disponibilidade mental para me lançar de rajada à leitura do DOM QUIXOTE DE LA MANCHA. Ando nesse frenesim de Cervantes. Tinha lido partes, mas nunca o todo pelo todo. Leio a cavalo. Às vezes de burro.

A frase iniciática «Num lugar da Mancha, de cujo nome não quero lembrar-me…», anuncia tudo, equilibrando-se nas cartas dos desafios onde, segundo ele, em muitas partes achava escrito: «A razão da desrazão que minha razão se faz, de tal maneira minha razão enfraquece, que com razão me queixo de vossa formosura», talvez já matutando em Dulcinea del Toboso.

Ando espantado como o Rocinante e num parágrafo já tropecei num moinho.

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