sobre "o homem dos homens"
Luíza Burnet, onde o LFV não toca
A “Pública” articula hoje texto sobre “o homem dos homens”, George Clooney. Dou de barato a evidência, embora não seja literalmente um dos “meus homens”. Aliás, gosto do outro género – mulheres – para quem escrevo aqui algumas vezes.
E a mesma “Pública” equilibra a edição, mostrando mulheres de 40, “os 40 são os novos 30” de Elizabeth Hurley a Madonna, passando pela gargantilha da Catherine Zeta-Jones e o corpo perfeito dos quatro casamentos e um funeral de Andie MacDowell.
Citando o bom gosto de Luís Fernando Veríssimo:
«Só acredito naquilo que posso tocar.
Não acredito, por exemplo, em Luíza Burnet.»
Para essas escrevo até que me leiam um dia e disso façam saber, sabendo da verosimilhança, cálculo de probabilidade. Tornar-se-ão estrelas próximas a que pelo menos com os olhos poderei chegar, trocando palavras e fotografias pelo correio.
2 Comments:
mas eu gosto de acreditar no que não toco... gosto muito.
E julgas que eu sem limite não sou como tu?
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