quarta-feira, setembro 13, 2006

verdes anos


Eles pareciam muitos e esbeltos, homens endeusados pela imprensa da especialidade feito actores principais de filmes italianos, arte, papel decorado, tatuagens visíveis, mulheres tablóide e dinheiros disponíveis.
A bola foi sempre nossa!
Como o filme que fez furor quando nasci - verdes anos - hoje fiz quilómetros a correr e, depois, a linha verde do metro, para lá e para cá, para ver o filme de outros verdes anos com os miúdos da academia do Sporting contra o Inter de Milão.
A esta hora vejo tudo verde de prazer.
“Só eu sei porque não fico em casa” ainda soa nos ouvidos.
Querem acompanhar-me no último copo e na cigarrilha?

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