Citânia
A esta hora já a Mónica acabou o seu Tolstoi, prepara-se para o «Guerra e Paz» e a Helena lavou o corpo do sal do Mediterrâneo.
Por vezes temos de nos esconder um pouco, apagar o rasto. A vida feita por dentro como se criam os miolos nas nozes e por isso têm sabor quando partidas.
Preparo amarras, ainda soltas e armo as artes para aportar em algumas ilhas do Atlântico. É uma liberdade de andar neste vosso mundo sem ter de fazer sombra na vossa contra-luz (Galiza, Grécia, ou outra) que me ilumina como se fosse uma fortificação.
O vinho que fica à espera de três copos. Trarei sal e sol na pele com o corpo mais descansado.
Já escolheram o local provável onde seremos outra vez a sombra onde nos sitiámos?
Por vezes temos de nos esconder um pouco, apagar o rasto. A vida feita por dentro como se criam os miolos nas nozes e por isso têm sabor quando partidas.
Preparo amarras, ainda soltas e armo as artes para aportar em algumas ilhas do Atlântico. É uma liberdade de andar neste vosso mundo sem ter de fazer sombra na vossa contra-luz (Galiza, Grécia, ou outra) que me ilumina como se fosse uma fortificação.
O vinho que fica à espera de três copos. Trarei sal e sol na pele com o corpo mais descansado.
Já escolheram o local provável onde seremos outra vez a sombra onde nos sitiámos?
2 Comments:
Gosto mesmo desta vida feita por dentro, como as nozes. Abraço do sul
ainda não, David, ainda vou na Ana Karenine. vai, vai para as ilhas e traz-nos de lá mais mar.
Enviar um comentário
<< Home