La Tarara, sí!
Impressionante quando vasculhamos o baú. A passar para o iPod, correndo as estantes dos discos, uma preciosidade num disco do Federico García Lorca. La Tarara, sí, La Tarara, no! A letra não é propriamente a mesma que cantávamos. A melodia, sí! Memórias de lugares, dedos firmes para violas, vozes roucas do frio da manhã que logo se recuperava com uma «zimbrada» no Cântaro Magro ou num abraço tão comprido como a lagoa. São estas pequenas prendas que nos ensinam o passado e o presente como a matriz química dos sais e dos açúcares, matérias incompatíveis com distintos sabores.
6 Comments:
e não é que não consigo abrir a música?
nesta foto nós os 3 já alinhados como se fora a nossa linha, eu a norte, perto de ti, e a Helena lá ao fundo, bem a sul. e um pouco a sul de ti 2 estações (HR e PM) já encerradas
à nossa, si
já consegui! fabulosa
que arrepio me deu chegar agora à Linha...
eu que achava que estava no canto inferior esquerdo, descobri agora que estou no canto superior direito ( pelo blusão que era empretado... )... digam-me com quem é que eu me confundi ? tem está junto à MR ?
que saudades de uma voz quente nuns olhos azuis...
uau...
Lembro-me bem do HR a explicar-nos a nós, pinóquios, o significado desta letra. costumava fazer isso, explicar o que cantávamos.
quem são os outros? identifico um DB (a pregar uma partida ao H) e uma MR ao lado dele. É certo? E quem mais?
ora vamos lá: no canto inf esqº era a Guida, só me lembro que era Guida; ao lado dela a MR, sim sra; por cima, salvo seja, o DB; e por cima do DB, logo a seguir à Helena acho que é a Carmo. o barbudo é o Paulo M, ao lado dele, canto sup dtº a Isa, sob a Isa David e eu e no canto inf dtº o Quim C. setembro de 1983 (brindai).
o HR explicava-nos a música e a poesia e as estrelas e nós próprios. que saudade
Assim, Mónica (da esquerda para a direita, de cima para baixo): Helena; Vanda; Paulo Monteiro; Isa; Diogo Burnay; Hélder; David; Mónica; Marta Ribeiro; Quim Pinto; Guida Silva.
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