do lado de lá
Ás vezes encontramos as palavras exactas, tiradas da boca que as não diz, nos lugares mais insuspeitos. Como na crónica do semanário. Andamos tanto tempo com chuva e assim de repente alguém diz, quase perfeito, o que sabemos sem saber dizer.
Sábado tem o prazer acrescido da crónica de Luís Fernando Veríssimo, “ do lado de lá”, no suplemento Actual do Expresso. Cheguei a ele pela Mónica e aos sábados arescentei mais um prazer pequeno.
A deste sábado, “ Ter e não ter idade”, é particularmente bonita. Ora vejam:
“ Eu sabia que esse negócio de fazer aniversário todos os anos não ia dar certo. A gente acaba envelhecendo. Às vezes, me pego pensando no que vou ser quando crescer e me dou conta de como minhas opções diminuíam. Não tenho mais idade para ser nada. (...)”
Sábado tem o prazer acrescido da crónica de Luís Fernando Veríssimo, “ do lado de lá”, no suplemento Actual do Expresso. Cheguei a ele pela Mónica e aos sábados arescentei mais um prazer pequeno.
A deste sábado, “ Ter e não ter idade”, é particularmente bonita. Ora vejam:
“ Eu sabia que esse negócio de fazer aniversário todos os anos não ia dar certo. A gente acaba envelhecendo. Às vezes, me pego pensando no que vou ser quando crescer e me dou conta de como minhas opções diminuíam. Não tenho mais idade para ser nada. (...)”
1 Comments:
tal & qual. aquela coisa de sermos promissores, já não temos idade para prometer nada
Enviar um comentário
<< Home