linha do norte

quinta-feira, dezembro 20, 2007

Túnel

© João Moreno

Ai essa luz, minha vida.
Dois dentes de aço como a língua de uma cobra.
Um desliza o passado, outro far-me-á rei ou bobo da corte.

Ai esse escuro, minha amada.
Os meus lábios de vento na tua boca inanimada.
Um beija a corte para ser rei, outro o rei para ter sorte.

posted by David (em Coimbra B) @ 00:18

Sou tão enthusiasta pelos caminhos de ferro, que, se fosse possível, obrigava todo o paíz a viajar de comboio durante 6 meses (Fontes Pereira de Mello)

Na carruagem-bar ouve-se o silêncio

Contribuidores

• David (em Coimbra B)
• Mónica (em Campanhã)
• Helena (em stª Apolónia)

Apeadeiros

• Juan Gervas, ainda
• exercício de pensar
• Natal nas paredes
• Desculpinhas
• "Se me comovesse o amor"
• um presente
• Tratado em Lisboa
• Torga em pombo-correio
• outra espécie de apelo
• apelo