com sinceridade
Afinal foi ela que disse. Primeiro.
Trazia em mim, a levedar, este saber de. Calado. Mas isso não chega para ser um reencontro. É só uma alegria velada. Uma geografia sem tempo nem mapa.
Recordava-a amiúde. Os meus pais ainda me perguntam: “ não sabes da…. “ e eu no não, sabia apenas pelo amigo velho, que se mantinha no mesmo lado do rio e que lhe morrera o pai.
Não sabia que fazer do conhecimento de tamanha revelação. Mas quando não se sabe o que se fazer, não se faz.
Passei a respira-la.
Ás vezes, colateralmente, questionava se se reencontram as pessoas que o tempo afasta ou se isso é não é apenas o fingimento da eternidade.
O destino ao tempo se confia. E se não sei que fazer, não faço. O tempo saberá.
Afinal foi ela que disse. A Isabela. Sábia, como sempre. Quase com exactidão.
“As pessoas não mudam. Quando as reencontramos muitos anos depois percebemos por que nos afastámos.”
Trazia em mim, a levedar, este saber de. Calado. Mas isso não chega para ser um reencontro. É só uma alegria velada. Uma geografia sem tempo nem mapa.
Recordava-a amiúde. Os meus pais ainda me perguntam: “ não sabes da…. “ e eu no não, sabia apenas pelo amigo velho, que se mantinha no mesmo lado do rio e que lhe morrera o pai.
Não sabia que fazer do conhecimento de tamanha revelação. Mas quando não se sabe o que se fazer, não se faz.
Passei a respira-la.
Ás vezes, colateralmente, questionava se se reencontram as pessoas que o tempo afasta ou se isso é não é apenas o fingimento da eternidade.
O destino ao tempo se confia. E se não sei que fazer, não faço. O tempo saberá.
Afinal foi ela que disse. A Isabela. Sábia, como sempre. Quase com exactidão.
“As pessoas não mudam. Quando as reencontramos muitos anos depois percebemos por que nos afastámos.”
Porque eu diria apenas:
“ As pessoas não mudam. Quando as reencontramos muitos anos depois percebemos que nos afastamos”
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