quarta-feira, outubro 04, 2006

energia mínima


Falavam pelas quatro mãos.
Que eu ouvisse nada hoje aconteceu
(não sou de ouvir os segredos)

que trarão tempos
que animarão ventos
que esculpirão as faces dos últimos medos.

Então as mãos jamais serão as mesmas
crescendo alianças de pedra no mais anelar dos dedos.

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