Manuel Alegre
Não sei quantas legislaturas desde a constituinte, desde quando eu era menino. Deixou o parlamento e, como no seu poema, alegre se fez triste. Se os partidos fossem equipas de futebol a coleccionar cromos na caderneta, sim, desde quando eu era menino, o Manuel Alegre seria um cromo para guardar, valor ímpar de troca. Embrulhado como os da bola num antigo rebuçado, deixar-nos-ia nos lábios o sabor da Democracia na sua essência plena. Por isso raro. Por isso o meu «carimbado»!
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