sábado, fevereiro 21, 2009

H nestes dias...

Destes dias de descanso pouco mais quero que dormir até a luz entrar nas frinchas das paredes, respirar o ar do mar, organizar meia dúzias de coisas que tenho em mãos, quietar a leitura de um livro da Augustina que mais não é que uma compilação de artigos publicados no Independente. Chamam-lhe romance-folhetim, tem por título “O mistério da Légua da Póvoa” e não sabia dele. Encontrei-o na mesinha do gabinete da secretária de um senhor importante, enquanto aguardava uma reunião igualmente importante. Ao folhear, encontrei nas primeiras páginas aquelas frases que só a Agustina sabe e que às vezes consegue em entrevistas e artigos, nem sempre nos seus romances. Longa que foi a espera, acabei por lho pedir emprestado. Insólito pedido no contexto que era.

Esta manhã acordei cedo e tratei dos pedaços pequenos de vida para que o resto do tempo não tenha tempo determinado. Faltam-me apenas as flores para o funeral que amanhã o L terá que ir ao alentejo.

Liguei o computador para beber o café quente e heis que o Diogo Cabrita me deixou isto:

http://www.facebook.com/ext/share.php?sid=63850151453&h=S3bnv&u=-bS0O

Arrepio. Eternidade.

Porra, há gajos que não deviam morrer e deviam cá andar para ver o bem que nós estamos a ser “velhotes”...

Continuo com ele na quietude destes dias.

(não sei ainda colocar aqui videos. só consegui assim)

2 Comments:

At 12:02 da manhã, Blogger Mónica (em Campanhã) said...

o grande arrepio

 
At 7:21 da tarde, Blogger David (em Coimbra B) said...

É mesmo um grande arrepio... que mais terá o Cabrita guardado nessas memórias?

 

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