BCP
Um tal de Jardim Gonçalves escreveu-me hoje. Sim, sou um reles accionista do banco das vigarices. A desejar bom ano? Não! A dizer que cessa funções e que não poderia deixar de dar uma palavra pessoal aos Senhores Accionistas. Palavra pessoal, repito. Tratando-me por Exmo(a) Senhor(a), questionando o meu sexo, está tudo dito. Nem sei se estou ainda no grupo dos accionistas ou já nos “stakeholders”, tal é a confusão da casa e mal percebo o dialecto assumido do banco, num madeirense malandro à Berardo, voz de outro Jardim.
Aqui me fico. Darei ordem de venda assim que der em resultado líquido para uma caixa de cigarrilhas, que irei fumar à socapa, agora que os fumos estão proibidos mesmo nos espaços como este já perdidos.
Aqui me fico. Darei ordem de venda assim que der em resultado líquido para uma caixa de cigarrilhas, que irei fumar à socapa, agora que os fumos estão proibidos mesmo nos espaços como este já perdidos.
1 Comments:
vejo agora o que estou a perder (deus meu, uma carta pessoal!), pela ordem de venda que dei há tempos - em boa hora!
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