desfazer as malas III
uma história bem portuguesa, incrível, estonteante, cruel e, até agora, bem guardada. mas, além do romance que conta, a escrita de Pedro Almeida Vieira não fez muita história dentro de mim.
um clássico que me faltava e que perseguia desde que há tempos li o fantástico "A Tempestade" (Juan Manuel de Prada), que me levou aos canais e à humidade lacustre de Veneza. doentio qb. fatal.
Etiquetas: Juan Manuel de Prada, livros, Pedro Almeida Vieira, Thomas Mann
5 Comments:
Isso é que foi pôr as leituras em dia :-) Bem-vinda!
Queridíssima, tenho um livro para te emprestar. Beijossss!
J: leituras em dia é tarefa que nunca estará cumprida. só me resta apanhar aqui e ali bocados de tudo quanto perco diariamente.
nuno: se for comó cêdê de pinóquios (que já arranjei entretanto), nunca mais hei-de ler o céu demasiado azul...
Estimada,
1- CD de pinóquios terá outro que não o meu.
2- Diz-me de teu tempo, agora ando por cá.
3 -Quanto a Punta Arenas:
La ciudad fue fundada el 18 de Diciembre de 1848 a raíz del traslado de la población desde el Fuerte Bulnes a este lugar, por tener mejores condiciones climáticas y de abastecimiento de agua y leña, en las cartas nauticas inglesas levantadas por expediciones el sector era llamado Sandy Point (Punta Arenosa). De ahì deriva su nombre actual de Punta Arenas.
http://es.wikipedia.org
pois, lá na Costa Rica também devia ser um sandy point; era onde se apanhava o ferry para Montezuma, esse sim um local muiito arenoso.
a ver então se um dia destes, sem falta
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