segunda-feira, junho 18, 2007

Amores oxítonos

Falamos da sua elipse nos nossos olhos, do que nos ocupa a cabeça sem nos deixar pensar em mais nada.
Desaforo, sempre em segredo, até ao fim, até que o seu brilho se esgote e se reordene toda a música e toda a escrita.
Desprendimento, como o seu acento tónico na última sílaba.

1 Comments:

At 9:27 da manhã, Blogger Mónica (em Campanhã) said...

fizeste-me ir ao diccionário

 

Enviar um comentário

<< Home

Web Pages referring to this page
Link to this page and get a link back!