"dez da manhã"do blog de J. Rentes de Carvalho
"(...) Visões fugidias de rostos, relâmpagos de memória, de encontros, ocasiões perdidas, remorsos, telefonemas que não fiz, desculpas que não aceitei porque não compreendi. Tudo confuso, desordenado, febril, estranho como um prenúncio de delírio, a improvável e dolorosa mistura da apatia com o desencanto, as desilusões e o desassossego."
Etiquetas: J. Rentes de Carvalho, o tempo que passa, quotidiano
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